18/07/2015
Confira a matéria publicada na revista Notícias Galena a respeito da proteção contra a poluição e as radiações no combate ao envelhecimento precoce:
90% do envelhecimento da pele é causado pela poluição+radiação solar: juntamente com o sol, a poluição acelera o ciclo natural de envelhecimento da pele através do esgotamento das defesas antioxidantes e os danos causados pelos radicais livres.
Cerca de 50% da radiação emitida pelo sol é infravermelha, 40% é a luz visível a olho humano e 10% corresponde à radiação ultravioleta (UVA, UVB e UVC).
A radiação UV é absorvida principalmente pelo DNA e, em excesso, ocasiona danos por prejudicar o processo de reparação normal do DNA. A radiação UVB interage diretamente com o DNA, produzindo mutações, diferentemente da radiação UVA que agride indiretamente. Além disso, a epiderme e derme sofrem alterações químicas e histológicas após a exposição solar persistente, o que favorece o surgimento acelerado de rugas, aspereza, ressecamento, pigmentação irregular e lesões.
Diversos fatores ambientais influenciam a intensidade da radiação UV que atinge a superfície terrestre, como os níveis de ozônio, a altura e cobertura das nuvens, poluentes ambientais e estação do ano. A camada de ozônio absorve 100% da radiação UVC, 90% da radiação UVB e praticamente não absorve radiação UVA. A partir da década de 70, o nível de ozônio na estratrosfera começou a diminuir anualmente e estima-se que para cada 1% desta diminuição, exista aumento de 1 a 2% na quantidade de radiação UVB que atinge a superfície terrestre.
A radiação infravermelha penetra mais que os raios ultravioletas, atingindo a hipoderme. Atualmente, acredita-se que ela pode ter efeito aditivo ao UV, gerando radicais livres em excesso, alterando o DNA da célula mitocondrial, interferindo na formação do colágeno, contribuindo para o fotoenvelhecimento e formação de câncer de pele.
Estudos recentes mostram que, além da radiação solar, a poluição também tem fator importante no processo de envelhecimento da pele. A presença na atmosfera de partículas de poeira, fumaça e algumas moléculas induzem a formação de radicais livres. Apesar de haver mecanismos de defesa na pele contra o estresse oxidativo, a exposição a essas substâncias externas e outros gases nocivos, fazem com que haja um acúmulo indesejado desses poluentes na superfície cutânea. Para se defender, o organismo consome parte desses recursos, diminuindo nossas defesas naturais contra a radiação UV.
A utilização desses protetores solar é essencial contra os efeitos nocivos provocados pela radiação UV sobre a pele, prevenindo contra o envelhecimento precoce e o câncer de pele. Mas é necessário proteger tanto da radiação UVA quanto UVB.
Hoje em dia, sabe-se dos benefícios de associar ao protetor solar, os antioxidantes para realizar ampla proteção dos efeitos deletéricos causados pelos raios UV, prevenir a formação de radicais livres e promover rejuvenescimento à pele.
DANOS OXIDATIVOS CAUSADOS PELOS RAIOS UV
Hiperpigmentação – Rugas profundas – Flacidez – Textura áspera da pele
RAIOS UVA:
RAIOS UVB:
INFRAVERMELHO:
DANOS OXIDATIVOS CAUSADOS PELA POLUIÇÃO
Mais hiperpigmentação – Rugas faciais mais profundas – Perda da elasticidade
Fonte da matéria: Material do fornecedor Galena, Revista Notícias Galena, ano XXV, edição 170.
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